O ministro da saúde, Ricardo Barros, anunciou hoje ao Brasil o real programa do governo interino para a saúde: acabar com o SUS universal e com qualquer veleidade de tentar pôr em prática o princípio constitucional de que a saúde é um direito de todos.
Nas palavras dele, o Brasil não tem capacidade financeira para oferecer saúde para todos. Nesse sentido, Barros confirma que haverá mais cortes de verbas na saúde, embora não adiante em que programas ou setores serão feitos. O SUS, que vinha sobrevivendo com dificuldades, acaba de receber uma ameaça de morte, daquele que, em tese, é o responsável maior pela sua condução.
Evidentemente, o SUS não pertence ao governo Temer e sua vontade de destruí-lo encontrará a forte resistência do povo brasileiro!
Em primeiro lugar, o povo sabe que, no país que é a 7ª maior economia do mundo, não faltam recursos que possam ser aplicados na saúde. Falta sim a decisão de distribuir melhor os recursos: não é aceitável que quase a metade do orçamento federal seja destinada ao serviço da dívida pública – remunerando rentistas e banqueiros –, enquanto o Ministério da Saúde fica com cerca de 4%.
Em segundo lugar, as pessoas que utilizam o SUS reconhecem suas deficiências, mas não estão dispostas a abrir mão dos seus bons serviços e mobilizar-se-ão em sua defesa. Se foi possível lutar e conquistar o que nunca se teve, não será difícil se mobilizar para preservar o que já se conquistou.
Em terceiro, na base de sustentação do SUS, encontram-se milhões de trabalhadores da saúde, em estreita relação com suas comunidades. São sanitaristas, médicos, enfermeiros, técnicos da saúde, agentes comunitários.
Finalmente, é importante salientar que um programa de governo como esse anunciado pelo senhor Ricardo Barros nunca seria referendado nas urnas. Com efeito, só um governo nascido de um golpe de Estado pode ter o desplante de anunciá-lo.
A sociedade brasileira não aceitará passivamente que um governo ilegítimo retire os seus direitos apenas para satisfazer a sanha de acumulação do grande capital.
Luis Eugenio de Souza – presidente da Abrasco – Gestão 2012 – 2015
Temos que resistir e reagir a este absurdo.
O SUS É UM SISTEMA FALIDO ! ONDE OS DESVIOS DE RECURSOS SÃO REPRODUZIDOS POR ATENDIMENTOS FICTÍCIOS ! NO ÚNICO INTUITO DE AUMENTAR OS FATURAMENTOS DAS PREFEITURAS ! QUANTO OS CONVENIADOS PARTICULARES O PROCEDIMENTO É O MESMO SÓ QUE TEM UM AGRAVANTE, COM CONIVÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL QUE NÃO FISCALIZA E SÃO CONIVENTES COM ESTA PRÁTICA CRIMINOSA !
Ficticio !logo se vê que você deve ser uma pessoa sem noção da realidade ou algum playboyzinho que tem medicos particulares, deveria ter vergonha de postar algo assim, espero em Deus que você nunca precise utilizar um pronto socorro porque mesmo os playboyzinhos podem sofrer acidentes e ir parar no FALIDO SUS
Falido fica quem precisa fazer uma cirurgia, um procedimento mais complexo e não tem muito dinheiro na conta bancária. Pagamos planos de saúde (como foi o meu caso) e na hora que precisamos, apesar de pagar a mais de 10 anos e muito pouco usar fui surpreendida com a incompetência desse subsistema privado que só pensa no faturamento. O SUS que trabalho desde 2004 não é apenas isso que a mídia passa. A mídia não mostra o SUS que atende milhares de brasileiros todos os dias, os profissionais que trabalham com dedicação e os gestores que apesar da dificuldade histórica de falta de recursos, do subfinanciamento resistem e insistem buscando avançar. Há necessidade sim de maior fiscalização, porém isso não é motivo para acabar com o SUS. Acabando o SUS o que será dos desempregados que sem salário adoecem mais e procuram atendimento de saúde? O que será da gestante que na hora de parir não tem dinheiro para pagar a vista o parto e não tem plano de saúde? O que será dos pacientes pobres que necessitam de hemodialise, uma vez que é um procedimento dos mais caros no âmbito privado? Se quiser/puder um dia conhecer o verdadeiro SUS venha conhecer a experiência/realidade do Recife-PE. Temos problemas sim, mas temos muitas vitórias. O importante é reconhecer as dificuldades e buscar melhorar. Privatizar só favorece o paciente rico e, infelizmente, o percentual de ricos no Brasil é muito baixo.
O SUS TEM QUE MUDAR SE COMO NOS OUTROS PAÍSES,ONDE TODOS PAGAM PELA SAÚDE,TODOS DEVEM PAGAR UMA TAXA POR MÊS,DE ACORDO COM A RENDA,E O SUS SE TORNAR UM PLANO ,FAZER CONVÊNIOS COM CLINICAS,CONSULTÓRIOS,LABORATÓRIOS,HOSPITAIS,TODOS TEREM CARTEIRINHA.ENFIM O GOVERNO SOZINHO NÃO TEM CONDIÇÕES DE ARCAR COM AS DESPESAS. OS MAIS POBRES:MORADORES DE RUAS,OS DESEMPREGADOS DE FORMA TEMPORÁRIA O GOVERNO CUSTEAR OS CUSTOS.O SUS ASSIM É A MORTE.