Para que a sa?de seja um direito efetivamente de todas/os e para que o SUS possa cumprir os princ?ios de equidade, integralidade e universalidade, que s? seus alicerces, ?necess?ia uma transforma?o social profunda: que os indiv?uos deixem de ser vistos como transexuais, travestis, bissexuais, l?bicas e gays e passem a ser reconhecidos apenas como pessoas, iguais em direitos e obriga?es, livres desde o nascimento e destinadas ?alegria ao encantamento, ao amor e ?felicidade, diz Luiz Mello, um dos palestrantes do 7? CBCSHS

Foto: Assessoria de Imprensa da Universidade Estadual de Ponta Grossa/UEPG

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